Tenho de deixar desde já o aviso: ainda estou para ver um bom filme realizado pelo Zack Snyder. Em abono da verdade, não vi toda a sua obra, muito por culpa desta progressiva tomada de consciência.

O mais perto que cheguei foi na sua primeira obra, o remake O Renascer dos Mortos — com argumento de James Gunn: coincidência? —, por isso, foi com alguma expectativa que recebi a notícia da estreia de Exército dos Mortos, nova incursão de longa gestação no universo zombie, género que atravessa neste momento um período de grande popularidade.

Depois de alguns anos conturbados marcados pela tragédia familiar e pelo acto de expiação que constituiu a mastodôntica versão do realizador de Liga da Justiça, Zack Snyder teve carta branca da Netflix para o Exército dos Mortos, filme que chegou às salas de cinema norte-americanas, estreando no serviço de streaming logo depois, a 21 de Maio de 2021, dando início a uma anunciada franchise com prequelas em live action e em série animada já agendadas para estrearem no gigante serviço americano.

Este texto é apenas a introdução da análise a Exército dos Mortos. O texto integral é um exclusivo da edição de Junho da newsletter do Segundo Take.

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