Celebra-se no próximo dia 14 o Dia dos Namorados.
Ah, o Dia dos Namorados! Aquela celebração fabricada em função das expectativas românticas das relações amorosas, sejam elas adolescentes ou adultas. Aquele ideal que enfeita o amor de tons de rosa e promete eternos estados de graça e finais felizes, que não vai além do verniz do ego serenado pela ilusão da posse e pertença, que não se confronta com a necessidade de entrega, compromisso, respeito e dedicação.
Não percam a versão integral deste texto no episódio 18 do podcast na próxima segunda-feira, dia 15 de fevereiro onde, em jeito de celebração, revisito dois filmes distintos sobre o amor e as relações conjugais: Um Amor Inevitável, a comédia romântica que mostrou que o amor nem sempre nasce à primeira vista e Quem Tem Medo de Virginia Woolf?, um drama psicológico onde um casal de meia-idade envolve um casal mais novo nos seus jogos de tortura verbal no decorrer de uma noite alimentada a álcool.