Convido-vos a ler o número 47 da Take Cinema Magazine dedicada ao cinema da nostálgica década de oitenta.
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Convido-vos a ler o número 47 da Take Cinema Magazine dedicada ao cinema da nostálgica década de oitenta.
It não é o filme "mais assustador de sempre" como se ouviu por aí, mas é um filme competente e, porque o género de terror também tem direito a bons resultados de bilheteira, merecedor da atenção que lhe foi prestada. (Estreia a 14 de Setembro.)
Todos os grandes autores contam na sua filmografia com filmes de menor sucesso, seja de público, reconhecimento crítico, ou ambos. São filmes menos conhecidos e pouco celebrados mas que, por vezes, vale a pena (re)descobrir. Por exemplo, já viram Chuva Negra, de Ridley Scott?
E se certos filmes nunca tivessem continuação? Algumas sequelas enriquecem o original e transformam um filme isolado no primeiro capítulo de uma saga popular. Outros, não só matam qualquer hipótese de uma franchise de sucesso como, inclusivamente, diminuem os originais. Mas será que merecem a fama que ganham? Neste artigo recordo A Noite do Espanto – Parte 2 realizado por Tommy Lee Wallace.
E se certos filmes nunca tivessem continuação? Algumas sequelas enriquecem o original, outros diminuem-nos. Mas será que merecem a fama que ganham? Neste artigo abordo A Cor do Dinheiro, um filme pouco lembrado de Martin Scorcese que recupera a personagem de A Vida É Um Jogo, “Fast” Eddie Felson, interpretado por Paul Newman.
Qual será a melhor sequela de Os Salteadores da Arca Perdida? Neste artigo argumento a favor do subvalorizado Indiana Jones e o Templo Perdido.
E se certos filmes nunca tivessem continuação? Algumas sequelas enriquecem o original, outros diminuem-nos. Mas será que merecem a fama que ganham? Neste artigo analiso a sequela do filme de terror que traumatizou audiências na década de setenta, Massacre no Texas.
Todos os grandes autores contam na sua filmografia com filmes de menor sucesso, seja de público, reconhecimento crítico, ou ambos. São filmes menos conhecidos e pouco celebrados mas que, por vezes, vale a pena (re)descobrir. Por exemplo, já viram Blow Out - Explosão?
E se certos filmes nunca tivessem continuação? Algumas sequelas enriquecem o original, outros diminuem-nos. Mas será que merecem a fama que ganham? Esta é a minha análise de Psico II, a sequela tardia para o clássico de Alfred Hitchcock.
Venham ler a minha crítica para a Take Cinema Magazine a Sing Street, o novo filme de John Carney
Não percam o próximo episódio do podcast Segundo Take, segunda-feira, dia 25 de abril, onde celebramos os trinta anos do sucesso improvável Duelo Imortal e recordamos uma das mais infames sequelas de todos os tempos, Duelo Imortal - Parte II, onde o elenco e realizador regressam quatro anos depois para deitar o legado do original por terra num filme inenarrável que não consegue fazer sentido em nenhuma das suas versões.