Neste episódio, trago-vos dois filmes hiper-violentos para a criançada: Psycho Goreman e Turbo Kid.
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Neste episódio, trago-vos dois filmes hiper-violentos para a criançada: Psycho Goreman e Turbo Kid.
Neste episódio, converso com Jonathan Cuartas, realizador do excelente filme de vampiros O Meu Coração Não Bate Sem Ti.
Neste episódio, faço o rescaldo da 14ª edição do MOTELX - Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa que teve lugar entre 7 e 14 de Setembro. Este ano, falar de MOTELX é falar dos cuidados por causa do COVID-19, de alguns bons filmes à procura de distribuição e também da ante-estreia de alguns títulos que chegarão em breve às salas de cinema.
Neste episódio, continuamos a viagem pelo cinema coreano partindo à descoberta de mais duas facetas de Kim Jee-woon: o violentíssimo Eu Vi o Diabo, de 2010, e o histórico A Idade das Sombras, de 2016.
Neste episódio, dou continuidade ao ciclo dedicado ao cinema sul-coreano contemporâneo. Nesta quarta parte, continuamos a descoberta da obra de Park Chan-wook com Thirst - Este é o meu Sangue, de 2009, e A Criada, de 2016.
Neste episódio, dou continuidade ao ciclo dedicado ao cinema sul-coreano contemporâneo. Nesta terceira parte, embarcamos em histórias de vingança com a celebrada trilogia temática de Park Chan-wook: Em Nome da Vingança (2002), Oldboy - Velho amigo (2003) e Vingança Planeada (2005).
Neste episódio, no arranque do ciclo dedicado ao cinema sul-coreano contemporâneo, antecipo-me aos Óscares na consagração de Parasitas, o fenómeno cinematográfico de 2019 realizado por Bong Joon-ho. Recupero também The Host - A Criatura, filme de 2006 pelo mesmo realizador que forma com aquele uma maravilhosa sessão-dupla de uma voz consciente da especificidade da experiência coreana e da universalidade das preocupações políticas e sociais do mundo livre.
Neste episódio, recomendo três filmes de terror recentes e pouco vistos para o serão da noite de Halloween: Last Shift, The Void e A Autópsia de Jane Doe.
Neste episódio, para finalizar o ciclo que dediquei este ano aos Novos Nomes do Terror, faço uma pequena batota e analiso três filmes: o díptico da dupla Justin Benson e Aaron Moorhead constituído por Resolução Macabra, de 2012, e O Interminável, de 2017, bem como Oculus: O Espelho do Demónio, o filme de 2013 realizado por Mike Flanagan, o autor do momento responsável pela série do Netflix, A Maldição de Hill House.
Neste episódio falamos sobre dois filmes exibidos na 12ª edição do MOTELX: Mandy, a segunda longa-metragem de Panos Cosmatos, interpretada por Nicolas Cage e Andrea Riseborough, que chegou até nós vinda do Festival de Cinema Sundance com reputação de filme-sensação; e Upgrade, um filme de Leigh Whannell, convidado de honra do festival, que rapidamente ganhou fama de ser um eficaz exemplo de ficção científica orientada à acção.
Neste episódio dou início ao ciclo Novos nomes do terror com dois filmes recentes que oferecem duas visões refrescantes e muito particulares sobre o género: Ele Vem à Noite, um filme de Trey Edward Shults, e A Desaparecida, o Aleijado e os Trogloditas, o violentíssimo filme de estreia de S. Craig Zahler.
Neste episódio vamos ter um programa um pouco diferente do habitual. Continuando o ciclo mensal alternado entre zombies e vampiros vou-vos falar na primeira parte sobre o clássico A Noite dos Mortos-Vivos, realizado por George A. Romero em 1968, e o filme que redefiniu definitivamente o conceito de zombies na cultura popular. Vou também analisar o remake deste filme realizado em 1990 por Tom Savini e que em Portugal teve o título de O Despertar dos Mortos Vivos. Na segunda parte do programa recebo novamente no Segundo Take o José Carlos Maltez para trocar umas impressões sobre estes mesmos filmes e sobre o género zombie.
Neste episódio ficamos presos na sala verde de Green Room, uma estreia tardia nas salas de cinema portuguesas do filme com que Jeremy Saulnier seguiu Ruína Azul e, celebrando a tradição de personagens encurralados, relembramos um dos primeiros filmes de um mestre deste género, Assalto à 13ª Esquadra, de John Carpenter.
Neste episódio continuamos em 1986, ano de estreia de A Mosca, o mais popular título de David Cronenberg, um filme produzido em Hollywood ao qual imprimiu o seu cunho muito pessoal para nos oferecer aquele que é genericamente reconhecido como um dos melhores remakes de sempre. Na segunda parte saltamos dez anos para 1996 e para recordar Crash, uma adaptação de um livro de J.G. Ballard, e um dos melhores filmes da riquíssima filmografia do autor canadiano.