O autor
O Segundo Take é um projecto de António Araújo. Cinéfilo com pretensões artísticas, mas talento reduzido, mascara-se de consultor de sistemas de informação durante o dia para se revelar à noite como apaixonado podcaster. Esta é a desculpa perfeita para intermináveis monólogos sobre cinema actual ou mesmo sobre filmes obscuros da década de 80, a era nostálgica da sua descoberta da 7ª arte, bem como para a colaboração com a Take Cinema Magazine onde escreve críticas e artigos de opinião.
Os colaboradores
O Universos Paralelos é o fruto da colaboração de António Araújo com Tomás Agostinho e José Carlos Maltez.
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Neste episódio, converso com Duarte Mata sobre Indiana Jones e o Marcador do Destino, o quinto capítulo da saga do arqueólogo aventureiro, e o primeiro não realizado por Steven Spielberg, ficando desta vez a cargo de James Mangold. Sendo o Duarte um fã de Mangold, falamos também um pouco sobre a filmografia do realizador nem sempre devidamente apreciado.
Convido-vos a visitarem o canal de YouTube do Segundo Take no qual podem ver e ouvir a nova rubrica exclusiva Videoclube.
Neste episódio recordo as duas colaborações entre Harrison Ford e Peter Weir que me levaram a descobrir outra faceta do actor que dava cara a Han Solo e Indiana Jones: A Testemunha, de 1985, e A Costa do Mosquito, de 1986.
Neste episódio do Segundo Take voltamos ao Universos Paralelos, um programa da autoria de António Araújo, José Carlos Maltez e Tomás Agostinho. Desta vez, com a ajuda do Tiago Laranjo, acompanhamos Indiana Jones em inúmeras aventuras pelo mundo fora.
Neste episódio celebramos o herói arqueólogo do chapéu e do chicote, Indiana Jones, lançando um olhar retrospectivo sobre aquela que foi uma das mais celebradas trilogias do cinema de aventura do final do século XX.
Neste episódio revisito a sequela de Os Salteadores da Arca Perdida, realizada por Steven Spielberg em 1984, e onde Harrison Ford volta a encarnar o destemido arqueólogo aventureiro: Indiana Jones e o Templo Perdido. Mal amado, e genericamente considerado o pior capítulo da saga até ao Reino da Caveira de Cristal, é no entanto um dos meus filmes favoritos de infância, tendo tido um papel importante e formativo no moldar dos meus gostos cinéfilos, e neste episódio vou argumentar em sua defesa.
