O autor
O Segundo Take é um projecto de António Araújo. Cinéfilo com pretensões artísticas, mas talento reduzido, mascara-se de consultor de sistemas de informação durante o dia para se revelar à noite como apaixonado podcaster. Esta é a desculpa perfeita para intermináveis monólogos sobre cinema actual ou mesmo sobre filmes obscuros da década de 80, a era nostálgica da sua descoberta da 7ª arte, bem como para a colaboração com a Take Cinema Magazine onde escreve críticas e artigos de opinião.
Os colaboradores
O Universos Paralelos é o fruto da colaboração de António Araújo com Tomás Agostinho e José Carlos Maltez.
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All in Ciclo
Neste episódio voltamos à paranóia instalada no cinema da década de setenta com dois filmes que lidam com a herança dos criminosos de guerra nazis que fugiram à justiça: O Caso Odessa, realizado por Ronald Neame em 1974, e Os Comandos da Morte, filme de 1978 de Franklin J. Schaffner.
Neste episódio voltamos aos paranóicos anos setenta com intriga política, assassinatos, terrorismo e espionagem em Chacal, realizado por Fred Zinnemann em 1973, e Telefone, um filme de Don Siegel de 1977.
Neste episódio dou início ao mini-ciclo “A ameaça alienígena”, dedicada ao cinema norte-americano de ficção científica da década de cinquenta em que se olhava com receio para as estrelas. Neste primeiro de três episódios dedicados ao tema falamos de A Ameaça (1951), uma popular produção de Howard Hawks realizada por Christian Nyby, e Invasores de Marte (1953), uma realização de William Cameron Menzies.
Neste episódio voltamos ao ciclo sobre o cinema norte-americano paranóico dos anos 70. Desta vez com dois títulos demonstrativos da ambiguidade do papel da comunicação social, tanto na informação como na desinformação e na conformação do povo: Os Homens do Presidente, de Alan J. Pakula, e Escândalo na TV, de Sidney Lumet, ambos de 1976.
Neste episódio dou início ao ciclo para 2019 sobre os paranóicos anos 70. A começar a série de suspeitas, espionagem, medos e conspirações estão dois thrillers políticos encabeçados por duas estrelas de Hollywood: A Última Testemunha, filme de 1974 de Alan J. Pakula encabeçado por Warren Beatty, e Os Três Dias do Condor, realizado em 1975 por Sidney Pollack, com Robert Redford no principal papel.
Neste episódio termino o ciclo que dediquei a Stephen King, e a algumas das adaptações menos óbvias ao grande-ecrã da sua obra, com Misery - O Capítulo Final, realizado em 1990 por Rob Reiner, e Eclipse Total, um filme de Taylor Hackford de 1995.
Neste episódio concluo o ciclo que dediquei durante 2018 ao film noir com dois fulgurantes filmes que encarnam duas temáticas caras ao género, respectivamente «violência masculina» e «perversidade e corrupção»: Fúria Sanguinária, de Raoul Walsh, e Corrupção, de Fritz Lang.
Neste episódio, para finalizar o ciclo que dediquei este ano aos Novos Nomes do Terror, faço uma pequena batota e analiso três filmes: o díptico da dupla Justin Benson e Aaron Moorhead constituído por Resolução Macabra, de 2012, e O Interminável, de 2017, bem como Oculus: O Espelho do Demónio, o filme de 2013 realizado por Mike Flanagan, o autor do momento responsável pela série do Netflix, A Maldição de Hill House.
Neste episódio regressamos ao film noir com a mais icónica femme fatale que o género ofereceu, Rita Hayworth em Gilda, filme de 1946 realizado por Charles Vidor, e com o apaixonado casal de foras-da-lei de Mortalmente Perigosa, título de 1950 com Joseph H. Lewis atrás das câmaras.
Neste episódio exploramos dois títulos em que as adaptações da obra de Stephen King não correram particularmente bem: Potência Máxima, o filme de 1986 realizado pelo próprio autor, farto dos títulos baseados na sua obra que considerava menores, e O Caçador de Sonhos, um inesperado trambolhão em 2003 pelo aclamado Lawrence Kasdan.
Neste episódio vamos conhecer mais dois novos nomes do terror: Michael Dougherty, com o seu filme de Halloween de 2007, A Noite de Todos os Medos, e Ti West, que nos convidou em 2009 para The House of the Devil.
Neste episódio revisitamos dois momentos-chave das adaptações da obra de Stephen King ao grande ecrã impróprias para menores: Cemitério Vivo (1989), a primeira adaptação ao cinema de um dos seus romances pelo próprio autor, e Nevoeiro Misterioso (2007), o regresso algo ignorado ao universo de King pelo assumido fã Frank Darabont, depois de lá ter sido feliz por duas vezes.
Neste episódio saímos da luminosidade do verão para o escuridão do film noir com dois títulos marcantes do género: À Beira do Abismo, um filme labiríntico com um inesquecível detective-privado no centro da trama, e O Arrependido, a referência maior de como o peso do passado volta sempre para assombrar quem se tenta redimir dos seus pecados.
Neste episódio conhecemos mais dois novos nomes do terror, desta vez duas autoras com as suas respectivas obras de estreia: Julia Ducournau, com Raw, de 2016, e Ana Lily Amirpour, com Uma Rapariga Regressa de Noite Sozinha a Casa, de 2014.
Neste episódio vamos à descoberta de um díptico fascinante, resultado de uma colaboração entre dois dos maiores nomes do género de terror: Stephen King e George A. Romero: Creepshow: Contos de Terror (1982) e A Face Oculta (1993).
Neste episódio vamos novamente à procura de novos nomes do terror com uma proposta austríaca realizada em 2014 pela dupla Severin Fiala e Veronika Franz, Goodnight Mommy, e o filme independente norte-americano de 2015 que marcou o regresso em grande forma ao grande ecrã de Karyn Kusama, The Invitation.
Neste episódio continuo o ciclo dedicado a Stephen King com dois filmes por realizadores consagrados que, a par de Brian De Palma e Stanley Kubrick, cedo encontraram inspiração nos textos do autor em ascensão de popularidade: o telefilme A Purificação de Salém, por Tobe Hooper, e Christine: O Carro Assassino, por John Carpenter.
Neste episódio continuo o ciclo dedicado ao film noir com Desvio (1945), de Edgar G. Ulmer, e O Destino Bate à Porta (1946), de Tay Garnett.
Neste episódio continuo o ciclo «Novos nomes do terror» com dois filmes que subvertem a premissa de invasão domiciliária: Tu És o Próximo, realizado em 2011 por Adam Wingard, e Nem Respires, o sucesso de 2016 de Fede Alvarez.
Neste episódio arrancamos o ciclo dedicado a Stephen King com dois filmes produzidos o ano passado com a chancela do Netflix: Gerald's Game, realizado por Mike Flanagan, e 1922, realizado por Zak Hilditch.
