Neste episódio olhamos sobre o lado mais negro de Billy Wilder, um dos mais celebrados realizadores da era dourada de Hollywood, responsável por alguns dos títulos mais importantes do film noir.
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Neste episódio olhamos sobre o lado mais negro de Billy Wilder, um dos mais celebrados realizadores da era dourada de Hollywood, responsável por alguns dos títulos mais importantes do film noir.
Neste episódio viajamos até à alvorada do século XVIII para um vislumbre do reinado da rainha Ana da Grã-Bretanha, em A Favorita, de Yorgos Lanthimos, e depois avançamos um pouco até à era georgiana, e à obra de Jane Austen, com Amor & Amizade, uma adaptação de Whit Stillman de Lady Susan, um romance menos conhecido da autora.
Neste episódio dou início à retrospectiva integral de James Gray, uma das vozes mais originais, independentes e ignoradas do cinema norte-americano do último quarto de século. Vamos conhecer Viver e Morrer em Little Odessa, o filme de estreia em 1994, e Nas Teias da Corrupção, o filme que se seguiu seis anos depois.
Neste episódio do Segundo Take voltamos ao Universos Paralelos, um programa da autoria de António Araújo, José Carlos Maltez e Tomás Agostinho. Desta vez entramos no mundo da espionagem internacional pela mão de Robert Ludlum e da sua mais conhecida criação: Jason Bourne, celebrizado no cinema por Matt Damon.
Neste episódio dou início ao ciclo para 2019 sobre os paranóicos anos 70. A começar a série de suspeitas, espionagem, medos e conspirações estão dois thrillers políticos encabeçados por duas estrelas de Hollywood: A Última Testemunha, filme de 1974 de Alan J. Pakula encabeçado por Warren Beatty, e Os Três Dias do Condor, realizado em 1975 por Sidney Pollack, com Robert Redford no principal papel.
Neste episódio começo o novo ano com boa disposição e gargalhadas com a ajuda de duas comédias que juntaram no princípio da década de oitenta os génios cómicos de Steve Martin e Carl Reiner: primeiro, em 1982, Cliente Morto Não Paga a Conta, e, no ano seguinte, O Homem dos Dois Cérebros.
Neste episódio convido o José Carlos Maltez, o Tomás Agostinho e o Tiago Laranjo para me ajudarem a fazer a resenha do ano cinematográfico de 2018. Faço também o balanço do que foi o Segundo Take no ano que passou e apresento os planos para a programação do podcast em 2019. Mas primeiro, deixo-vos a minha análise de O Regresso de Mary Poppins, a inesperada sequela cinquenta anos depois do clássico musical da Disney para toda a família.
Neste episódio do Segundo Take voltamos ao Universos Paralelos, um programa da autoria de António Araújo, José Carlos Maltez e Tomás Agostinho. Desta vez recordamos a história recente da venda da Lucasfilm à Disney e olhamos sobre as consequências deste negócio milionário para a saga Star Wars, bem como os caminhos trilhados depois do afastamento do seu criador.
Neste episódio termino o ciclo que dediquei a Stephen King, e a algumas das adaptações menos óbvias ao grande-ecrã da sua obra, com Misery - O Capítulo Final, realizado em 1990 por Rob Reiner, e Eclipse Total, um filme de Taylor Hackford de 1995.
Neste episódio concluo a retrospectiva integral dedicada a Andrei Tarkovsky com os seus derradeiros filmes produzidos na década de oitenta fora do seu país natal: Nostalgia e O Sacrifício.
Neste episódio concluo o ciclo que dediquei durante 2018 ao film noir com dois fulgurantes filmes que encarnam duas temáticas caras ao género, respectivamente «violência masculina» e «perversidade e corrupção»: Fúria Sanguinária, de Raoul Walsh, e Corrupção, de Fritz Lang.
Neste episódio olhamos sobre o mais recente filme de Luca Guadagnino estreado nos cinemas, Suspiria, bem como sobre o clássico de terror de Dario Argento com o mesmo nome que o inspirou.
Neste episódio do Segundo Take voltamos ao Universos Paralelos, um programa da autoria de António Araújo, José Carlos Maltez e Tomás Agostinho. Desta vez regressamos ao universo cibernético pela mão de William Gibson, o visionário autor literário que celebrizou o cyberpunk e esculpiu o seu panorama com o romance Neuromante.
Neste episódio, para finalizar o ciclo que dediquei este ano aos Novos Nomes do Terror, faço uma pequena batota e analiso três filmes: o díptico da dupla Justin Benson e Aaron Moorhead constituído por Resolução Macabra, de 2012, e O Interminável, de 2017, bem como Oculus: O Espelho do Demónio, o filme de 2013 realizado por Mike Flanagan, o autor do momento responsável pela série do Netflix, A Maldição de Hill House.
Neste episódio celebramos o 10º aniversário da Take Cinema Magazine com três filmes votados pela sua redação como figurando entre os 100 melhores títulos da última década — Sacanas Sem Lei, A Rede Social e Procurem Abrigo. Podemos ouvir também uma conversa com a equipa editorial desta publicação que se orgulha de ser a revista de cinema com a maior longevidade em Portugal: José Soares, Sara Galvão e José Carlos Maltez.
Neste episódio exploramos o clássico de 1978 de John Carpenter, Halloween, estreado entre nós como O Regresso do Mal, e, tal como a sequela do mesmo nome que estreou a semana passada nos cinemas, ignoramos quarenta anos de sequelas, reboots e remakes para lançar um olhar sobre o regresso da encarnação do mal, Michael Myers, e Jamie Lee Curtis, no papel da sobrevivente Laurie Strode, pela mão de David Gordon Green e Danny McBride.
Neste episódio do Segundo Take voltamos ao Universos Paralelos, um programa da autoria de António Araújo, José Carlos Maltez e Tomás Agostinho. Desta vez atravessemos as poeirentas pradarias do oeste americano na companhia de enigmáticas figuras justiceiras, tal como vistas pela lente de Clint Eastwood.
Neste episódio regressamos ao film noir com a mais icónica femme fatale que o género ofereceu, Rita Hayworth em Gilda, filme de 1946 realizado por Charles Vidor, e com o apaixonado casal de foras-da-lei de Mortalmente Perigosa, título de 1950 com Joseph H. Lewis atrás das câmaras.
Neste episódio exploramos dois títulos em que as adaptações da obra de Stephen King não correram particularmente bem: Potência Máxima, o filme de 1986 realizado pelo próprio autor, farto dos títulos baseados na sua obra que considerava menores, e O Caçador de Sonhos, um inesperado trambolhão em 2003 pelo aclamado Lawrence Kasdan.
Neste episódio continuamos o integral do consagrado realizador russo Andrei Tarkovsky. Desta vez convido-vos até à década de setenta, período central da sua filmografia que viu nascer três obras maiores: Solaris, O Espelho e Stalker.