Orson Welles foi um prodígio multidisciplinar norte-americano, igualmente inovador no teatro, na rádio e no cinema onde trabalhou como actor, realizador, escritor e produtor.

O film noir teve como inspiração literária as obras policiais hard-boiled e bebeu influências de filmes do expressionismo alemão, bem como do realismo poético trazido pelos autores europeus.

Andrei Tarkovsky criou um vocabulário próprio e redefiniu as possibilidades da sétima arte, desenvolvendo uma teoria, a que deu o nome de "esculpir no tempo", na qual vê o cinema como um meio de pegar na nossa experiência de percepção do tempo e alterá-la.

Na década de cinquenta, surgiu a sombra da guerra-fria, da ameaça atómica e da demonização do "outro", nutrientes riquíssimos para alimentar a imaginação e a criatividade de autores literários e cinéfilos que logo pegaram nestas ameaças para as mascarar de perigos com origem em outros mundos.

Sidney Lumet foi descrito por Roger Ebert como “um dos melhores artesãos e humanitários mais calorosos entre todos os realizadores de cinema”.

Este ciclo é dedicado a filmes de aventuras, normalmente épicos altamente romantizados, de soldados aliados em missão contra nazis no cenário da Segunda Guerra Mundial. Estes filmes ainda hoje exercem uma certa atração, se bem que agora do ponto de vista histórico no que respeita ao seu enquadramento no corpo vivo e em constante evolução da arte que designámos como a sétima.

Depois de uma inestimável experiência na televisão durante a década de 50, e de alguns dramas realizados para cinema, John Frankenheimer consolidou-se como um cineasta de peso com duas adaptações literárias de thrillers políticos enraizados na paranóia inerente à Guerra Fria.

No início dos anos setenta, os EUA viviam na ressaca de uma série de assassinatos políticos que abalaram o país na década anterior. Muitas teorias da conspiração tomaram forma e começaram a levantar-se muitas suspeitas que questionavam a confiança na máquina do estado.

Dustin Hoffman é um daqueles actores que damos por garantidos. Uma cara inconfundível que inspira confiança e profissionalismo. É, por isso, uma surpresa quando descobrimos (ou redescobrimos) os filmes do início da carreira destes intérpretes e somos transportados no tempo para testemunhar em primeira mão a promessa de talento e a sua progressiva confirmação.

Raros serão os cineastas modernos que trilharam o seu caminho de forma tão persistente como Woody Allen, considerando o volume e periodicidade de lançamento da sua obra.

Neste ciclo, convido-vos para irmos à descoberta de títulos neo-noir produzidos na penúltima década so século passado.

Stephen King é um dos mais populares autores literários do terror e do fantástico do final do século XX, tendo inspirado adaptações ao cinema, tanto de terror puro como experiências noutros géneros, normalmente pautados pelo fantástico.

Mais de um século depois do nascimento do cinema, zombies e vampiros continuam a assombrar a sétima arte. Neste ciclo, exploramos o fascínio que estas criaturas mitológicas continuam a exercer sobre nós.

Quentin Tarantino é um entusiasta do cinema à beira da extinção. O que era filmado e projectado em celulóide, em formatos panorâmicos, onde o próprio acto de ver cinema era um evento. De tal forma que a sua própria estética é ditada por esta paixão.

Na segunda década do novo milénio, surgiu novo sangue por detrás das câmaras de filmes de terror, autores que após um ou dois títulos no currículo demonstraram ter uma voz relevante no futuro do género.

Wes Anderson é uma das vozes mais originais do atual panorama cinéfilo norte-americano, com um peculiar sentido estético e visual.

2019 marcou o centésimo aniversário do cinema sul-coreano. A vitória de Parasitas, de Bong Joon-ho, no festival de Cannes e nos Óscares teve o sabor da celebração desta efeméride e traduziu o culminar da crescente visibilidade internacional da produção cinéfila deste país.

James Gray aponta no seu próprio trabalho uma recorrência de relações entre pais e filhos, de relações fraternas, da inevitabilidade do destino e da incapacidade de um indivíduo escapar às suas origens e ao seu meio-ambiente.

O cinema documental é fascinante. Revela uma natureza curiosa e inquiridora e proporciona uma viajem de descoberta com direito a revelações surpreendentes. Porque a realidade é, às vezes, mesmo muito mais estranha que a ficção mais ousada.

Nada se perde, tudo se transforma. Nunca uma máxima foi mais verdadeira do que na indústria do cinema, constantemente à procura de recuperar glórias passadas. Neste ciclo, com a ajuda de uma série de ilustres convidados, comparamos filmes célebres aos seus remakes.

Porque nem tudo se resume a batalhas no espaço e grandes explosões, este ciclo é dedicado a títulos de ficção científica independente e de baixo orçamento produzidos no século XXI

Co-apresentador do podcast Freire & Marques no Cinema, e organizador do Prémios Curtas

Crítico de cinema, autor de Visão de um Crítico – Reflexões e Ensaios de Cinema e co-apresentador do podcast Freire & Marques no Cinema.

Professor, escritor, podcaster no programa Filas da Frente, e autor do projecto Hall of Fame de Cinema.

Co-autor do podcast Nas Nalgas do Mandarim, autor do blog Cinema Notebook e mentor do Nalgas Film Festival.

Colaborador do site Cinescrito e autor do Três Minutos Podcast.

Co-autor do podcast VHS e autor do projecto fotográfico The World is a Set.

Autor do podcast Prestes a Ver… e colaborador do Talking Pictures TV Podcast.

Colaborador do site À Pala de Walsh.

Autor do projecto Posters Caseiros.

Co-autor do blogue Por Um Punhado de Euros e do livro do mesmo nome.

Realizador, argumentista e editor de filmes como Papá Wrestling, Banana Motherfucker e Mutant Blast.

Director do MONSTRA - Festival de Animação de Lisboa

Realizador, argumentista e artista visual, autor das curtas premiadas Thursday Night e Atom & Void.

Crítico de cinema para Cinema Sétima Arte, Metropolis e Sapo.

Crítica de cinema para o Diário de Notícias, autora do programa radiofónico A Grande Ilusão, transmitido semanalmente na Antena 2.

Criador de conteúdos no YouTube, no canal CINEBLOG, e autor do podcast Filmes Filmes Filmes.

Director do MOTELX - Festival Internacional de Terror de Lisboa.

Realizador de My Heart Can’t Beat Unless You Tell It To

Autor do blog A Janela Encantada, co-autor do podcast Universos Paralelos e editor adjunto da Take Cinema Magazine.

Co-autor do podcast Filmes do Ano e responsável pelo projecto Passos no Escuro.

Criador e director da Take Cinema Magazine.

Realizador e presidente da direcção da associação cultural Cineclube Cine-Reactor 24i.

Co-autor do podcast Nas Nalgas do Mandarim e autor do podcast Cinema de Gémeo e do blog Créditos Finais.

Realizador e co-autor do podcast VHS.

Autor do blog CinemaXunga, co-autor do podcast Nas Nalgas do Mandarim e autor do podcast Rádio CinemaXunga.

Autor do podcast Vinyl n Celluloid.

Cinéfilo e apresentador do programa Os Críticos Também se Abatem, da Rádio Universidade de Coimbra.

Co-autor do blogue Por Um Punhado de Euros e do livro do mesmo nome.

Autor do projecto Voyeur da Tela.

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Realizador de Equação Divina e The Muppet-Face.

Autora do blog Not a Film Critic.

Radialista na Antena 1, para a qual produz Pranchas e Balões e De Olhos Bem Fechados, e autor do podcast À Beira do Abismo.

Colaborador dos sites filmSPOT e À Pala de Walsh.

Editora da Take Cinema Magazine.

Co-autor do podcast e programa do YouTube Sala Azul.

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Guionista.

Colaborador da editora Imaginauta e co-autor do podcast Universos Paralelos.