O autor
O Segundo Take é um projecto de António Araújo. Cinéfilo com pretensões artísticas, mas talento reduzido, mascara-se de consultor de sistemas de informação durante o dia para se revelar à noite como apaixonado podcaster. Esta é a desculpa perfeita para intermináveis monólogos sobre cinema actual ou mesmo sobre filmes obscuros da década de 80, a era nostálgica da sua descoberta da 7ª arte, bem como para a colaboração com a Take Cinema Magazine onde escreve críticas e artigos de opinião.
Os colaboradores
O Universos Paralelos é o fruto da colaboração de António Araújo com Tomás Agostinho e José Carlos Maltez.
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A algumas semanas da estreia de Star Wars: A Ascensão de Skywalker (chega aos cinemas a 19 de Dezembro), o nono (e derradeiro) capítulo da saga iniciada por George Lucas em 1977, reflectimos sobre o refazer da mitologia deste universo introduzida pelas prequelas iniciadas em 1999 por A Ameaça Fantasma. Esta é uma versão revista de um texto anteriormente editado aqui no Segundo Take.
A algumas semanas da estreia de Star Wars: A Ascensão de Skywalker (chega aos cinemas a 19 de Dezembro), o nono (e derradeiro) capítulo da saga iniciada por George Lucas em 1977, recordamos as Edições Especiais da trilogia original, chegadas ao cinema em 1997, com uma colecção de textos anteriormente editados aqui no Segundo Take ligeiramente revistos e editados.
A um mês da estreia de Star Wars: A Ascensão de Skywalker (chega aos cinemas a 19 de Dezembro), o nono (e derradeiro) capítulo da saga iniciada por George Lucas em 1977, recordamos como tudo começou, há muito tempo, no que parece agora uma galáxia longínqua, com uma colecção de textos anteriormente editados aqui no Segundo Take, em artigos e no âmbito do Universos Paralelos.
Nesta edição de Universos Paralelos, um programa do podcast Segundo Take, António Araújo, José Carlos Maltez e Tomás Agostinho recordam a história recente da venda da Lucasfilm à Disney e olham sobre as consequências deste negócio milionário para a saga Star Wars, bem como os caminhos trilhados depois do afastamento do seu criador. Deixo-vos aqui a folha de sala de introdução à conversa.
Nesta edição de Universos Paralelos, um programa do podcast Segundo Take, António Araújo, José Carlos Maltez e Tomás Agostinho sentem a Força do universo criado por George Lucas numa viagem épica que nos levará das prequelas do Star Wars, em 1999, até pouco depois da primeira década do novo milénio, à sombra de uma anunciada aquisição milionária.. Deixo-vos aqui a folha de sala de introdução à conversa.
Nesta edição de Universos Paralelos, um programa do podcast Segundo Take, António Araújo, José Carlos Maltez e Tomás Agostinho sentem a Força do universo criado por George Lucas numa viagem épica que nos levará da génese do Star Wars, por volta de 1973, percorrerá a multitude de criações que inspirou, e terminará perto do novo milénio e da promessa de novas e excitantes aventuras há muito tempo, numa galáxia muito distante. Deixo-vos aqui a folha de sala de introdução à conversa.
Rogue One, estreado no passado Dezembro, é o primeiro spin-off sob a bandeira Uma História Star Wars que pretende contar histórias isoladas passadas no universo da família Skywalker. Este texto enquadra o filme no universo que o precede e incluí a minha opinião sobre o mesmo.
Sobre as prequelas muito já foi dito, justa e injustamente. É fascinante como a expectativa de adorar algo pode ser de tal forma poderosa convertendo-se no seu oposto. Ninguém que fala mal das prequelas não queria adorar aqueles filmes. As razões serão as mais variadas e eu vou tentar avançar com as minhas: o maior problema das prequelas está nas promessas que se encontram encerradas na própria trilogia original do que elas seriam. O mistério do que ficou por contar. As lendas, os mitos e os pontos de vista que ficaram por esclarecer. De certa forma, sem que disso tenha qualquer culpa, George Lucas falhou na missão de construir a história que correspondesse às milhões de expectativas diferentes, tantas quantos os fãs que sonharam com o Star Wars desde miúdos.
Quando estrearam em 1997 as edições especiais do Star Wars fiquei radiante: esta era a oportunidade de ouro para ver os filmes no cinema. E ainda para mais com cenas revistas e aumentadas. Só podia ser uma boa ideia! Afinal de contas, por esta altura, apesar de fenómeno cultural, não tínhamos Star Wars em cada esquina, nem sequer havia a promessa de mais filmes no horizonte, pelo menos que fosse do conhecimento geral.
Depois do fascínio provocado por O Regresso de Jedi, os anteriores filmes do Star Warsforam, durante algum tempo, coisas de mitos e histórias passadas de boca em boca. Foi só em transmissões televisivas, em versões Pan & Scan mutiladas que vi os episódios IV e V, por esta ordem.
