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O Júri da 18.ª edição do LEFFEST atribuiu a 16/11/2024 os prémios da Selecção Oficial em Competição.
“O Procedimento”, de Chico Noras, venceu o Prémio MOTELX - Melhor Curta de Terror Portuguesa 2024, na 18.ª edição do Festival. Na competição Méliès d’argent, a Melhor Longa Europeia coube ao irlandês “Oddity”, de Damian Mc Carthy.
Para a 18.ª edição do MOTELX, o festival contou novamente com a parceria da produtora Playground, que assumiu a responsabilidade pela identidade visual do evento.
“MaXXXine”, “The Substance”, “Speak No Evil”, “The Surfer” e “Kill” são os novos filmes anunciados, em estreia nacional na 18.ª edição do Festival
Os muito aguardados “Sasquatch Sunset”, “In a Violent Nature” e “Oddity”, a mais recente longa de Edgar Pêra sobre Pessoa e Lovecraft criada com IA, a recordação da primeira obra cinematográfica do maestro António Victorino D’Almeida, o ciclo de filmes de terror proibidos pela ditadura e o elevado número de curtas portuguesas em competição preenchem para já o corpo de novidades do 18.º MOTELX.
Eco-terror francês de “The Animal Kingdom” e “Acid” em estreia nacional na abertura e no encerramento do 17.º MOTELX.
A estreia europeia do novo filme de Gabriel Abrantes, Brandon Cronenberg como convidado de honra, quatro novos filmes com olhares femininos, o multipremiado "Estranho Caminho" de Guto Parente, o 50.ª aniversário de “O Exorcista”, o cruzamento com o Festival GUIÕES, o YouTube microCURTAS MOTELX e uma sessão surpresa com a FilmTwist, são algumas das primeiras novidades da edição deste ano.
Missão: Impossível - Ajuste de Contas Parte Um estreia quarta-feira, 12 de Julho, e terá direito a um episódio de podcast que lhe será inteiramente dedicado. Entretanto, convido-vos para uma retrospectiva desta saga de grande sucesso encabeçada por Tom Cruise e inaugurada há vinte e sete anos por Brian De Palma.
Ice Merchants, de João Gonzalez, foi o grande vencedor da 22ª edição do MONSTRA - Festival de Animação de Lisboa, no qual arrecadou cinco prémios.
John Wick volta uma 4ª vez para distribuir pancada e mascar pastilha. E acabaram-se-lhe as pastilhas. (Estreia a 23/3/2023.)
Babylon parece o culminar dos interesses temáticos de Damian Chazelle: a obsessão, o excesso, a música e a própria indústria cinematográfica americana.. (Estreia a 19/01/2023.)
Dado o sucesso algo inesperado de Knives Out, estava lançada uma nova de série de filmes protagonizados por Benoit Blanc. (Estreia na Netflix a 23/12/2022.)
Bodies Bodies Bodies abriu em grande a 16ª edição do MOTELX. (Exibido no MOTELX a 06/9/2022.)
Top Gun Maverick foi um dos grandes sucessos cinematográficos de 2022. (Estreia a 26/05/2022.)
Stephen King é um dos mais populares autores literários do terror e do fantástico do final do século XX, tendo inspirado adaptações ao cinema, tanto de terror puro como experiências noutros géneros, normalmente pautados pelo fantástico.
O film noir teve como inspiração literária as obras policiais hard-boiled e bebeu influências de filmes do expressionismo alemão, bem como do realismo poético trazido pelos autores europeus.
Na segunda década do novo milénio, surgiu novo sangue por detrás das câmaras de filmes de terror, autores que após um ou dois títulos no currículo demonstraram ter uma voz relevante no futuro do género.
No início dos anos setenta, os EUA viviam na ressaca de uma série de assassinatos políticos que abalaram o país na década anterior. Muitas teorias da conspiração tomaram forma e começaram a levantar-se muitas suspeitas que questionavam a confiança na máquina do estado.
Na década de cinquenta, surgiu a sombra da guerra-fria, da ameaça atómica e da demonização do "outro", nutrientes riquíssimos para alimentar a imaginação e a criatividade de autores literários e cinéfilos que logo pegaram nestas ameaças para as mascarar de perigos com origem em outros mundos.
2019 marcou o centésimo aniversário do cinema sul-coreano. A vitória de Parasitas, de Bong Joon-ho, no festival de Cannes e nos Óscares teve o sabor da celebração desta efeméride e traduziu o culminar da crescente visibilidade internacional da produção cinéfila deste país.
O cinema documental é fascinante. Revela uma natureza curiosa e inquiridora e proporciona uma viajem de descoberta com direito a revelações surpreendentes. Porque a realidade é, às vezes, mesmo muito mais estranha que a ficção mais ousada.
Dustin Hoffman é um daqueles actores que damos por garantidos. Uma cara inconfundível que inspira confiança e profissionalismo. É, por isso, uma surpresa quando descobrimos (ou redescobrimos) os filmes do início da carreira destes intérpretes e somos transportados no tempo para testemunhar em primeira mão a promessa de talento e a sua progressiva confirmação.
Nada se perde, tudo se transforma. Nunca uma máxima foi mais verdadeira do que na indústria do cinema, constantemente à procura de recuperar glórias passadas. Neste ciclo, com a ajuda de uma série de ilustres convidados, comparamos filmes célebres aos seus remakes.
Porque nem tudo se resume a batalhas no espaço e grandes explosões, este ciclo é dedicado a títulos de ficção científica independente e de baixo orçamento produzidos no século XXI
Mais de um século depois do nascimento do cinema, zombies e vampiros continuam a assombrar a sétima arte. Neste ciclo, exploramos o fascínio que estas criaturas mitológicas continuam a exercer sobre nós.
Este ciclo é dedicado a filmes de aventuras, normalmente épicos altamente romantizados, de soldados aliados em missão contra nazis no cenário da Segunda Guerra Mundial. Estes filmes ainda hoje exercem uma certa atração, se bem que agora do ponto de vista histórico no que respeita ao seu enquadramento no corpo vivo e em constante evolução da arte que designámos como a sétima.
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Andrei Tarkovsky criou um vocabulário próprio e redefiniu as possibilidades da sétima arte, desenvolvendo uma teoria, a que deu o nome de "esculpir no tempo", na qual vê o cinema como um meio de pegar na nossa experiência de percepção do tempo e alterá-la.
James Gray aponta no seu próprio trabalho uma recorrência de relações entre pais e filhos, de relações fraternas, da inevitabilidade do destino e da incapacidade de um indivíduo escapar às suas origens e ao seu meio-ambiente.
Orson Welles foi um prodígio multidisciplinar norte-americano, igualmente inovador no teatro, na rádio e no cinema onde trabalhou como actor, realizador, escritor e produtor.
Quentin Tarantino é um entusiasta do cinema à beira da extinção. O que era filmado e projectado em celulóide, em formatos panorâmicos, onde o próprio acto de ver cinema era um evento. De tal forma que a sua própria estética é ditada por esta paixão.
Sidney Lumet foi descrito por Roger Ebert como “um dos melhores artesãos e humanitários mais calorosos entre todos os realizadores de cinema”.
Wes Anderson é uma das vozes mais originais do atual panorama cinéfilo norte-americano, com um peculiar sentido estético e visual.
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Conhece os muitos convidados que já passaram pelo Segundo Take e os episódios do podcast em que participaram seguindo o botão em baixo.
Estes são os podcasts e publicações nos quais colaborei. Segue o botão em baixo para leres e ouvires as minhas participações nestes projectos.
O MOTELX 2024 está a chegar! De 10 a 16 de Setembro, no Cinema São Jorge.
Ainda pode adquirir um exemplar na Linha de Sombra (na Cinemateca), em várias lojas FNAC ou em www.fnac.pt.
Depois de vários anos a pensar e a escrever sobre cinema em geral, António Araújo e José Carlos Maltez reuniram alguns dos seus textos num livro temático dedicado ao cinema de terror. O resultado é uma partilha através de análises de filmes emblemáticos e outros que merecem ser descobertos, divididos por sub-géneros e complementados por alguns ensaios.
Não percas a segunda edição do Nalgas Film Festival entre 7 e 8 de Dezembro.
O Universos Paralelos foi nomeado em 2020 na categoria de “Melhor podcast de cultura e entretenimento” na 2ª edição do PODES - Festival de Podcasts.